quarta-feira, 29 de abril de 2009

Intradermoterapia

Intradermoterapia (enzimas)


A intradermoterpia ou mesoterapia consiste na administração de substâncias ou enzimas abaixo da pele, em diferentes níveis, dependendo do local e da alteração a ser alcançada. O tratamento da lipodistrofia engloba gordura localizada e celulite, pois as substâncias melhorarão a perfusão local, promovendo quebra de gordura e proporcionando redução de medidas e melhora no quadro celulítico.


Qual o princípio básico do tratamento e seus resultados?A intradermoterapia propõe a introdução de medicamentos na derme, camada profunda da pele, através de agulha apropriada de quatro ou seis milímetros de comprimento.
Os medicamentos devem ser administrados em pequenas quantidades em cada ponto de aplicação, no máximos 0,2 mililitros, e espalhado em todo leito a ser tratado com vários pontos neste mesmo leito.
É lógico que ao aplicar um medicamento perto do local afetado pela patologia, que não atinja leito sangüíneo, portanto não se espalhe por todo organismo, a ação deste tratamento será muito mais efetiva que elas vias tradicionais.





O princípio do tratamento baseia-se em conceitos muito conhecidos pela medicina clássica, que são três:1- estimulação neuro-sensorial da puntura2- estimulação imunológica local da pequena irritação local provocada3- efeito farmacológico do medicamento.

Em qual situação é eficaz?Pode ser utilizado contra os seguinte itens:
* Celulite* Gordura Localizada e Estrias







Ter estria é muito fácil.















Afinal, basta nossa pele esticar um pouquinho mais - seja devido ao crescimento ou ao aumento de peso - que ela já se instala. "Quando o estiramento da pele é muito grande, há uma ruptura nas fibras de colágeno e elastina, localizadas na derme (camada intermediária da pele). O sangue extravasa, inundando as fibras, provocando um micro hematoma que se reflete imediatamente na tez, em forma de vergão avermelhado ou arroxeado", explica o professor da Sociedade Brasileira de Medicina Estética, Marcelo Bellini (SP). O que são?As estrias atróficas são lesões decorrentes da degeneração das fibras elásticas da pele que ocorrem por sua distensão exagerada ou devido a alterações hormonais. Podem ser lineares, curvas, únicas ou múltiplas. Assim que aparecem são finas e de aspecto plano, por isso, mais fáceis de tratar. Por outro lado, se não cuidar a tempo, entre um e dois anos, começa a ocorrer uma substituição no local por um tecido fibroso, com aspecto de cicatriz, ganhando uma coloração esbranquiçada. E é nesse ponto que ela fica mais larga e profunda. É comum o surgimento durante a puberdade em decorrência do crescimento acelerado nesta fase da vida e também na obesidade e na gravidez. As estrias podem surgir em ambos os sexos, sendo mais freqüente no sexo feminino.

As estrias são lesões lineares, geralmente paralelas, que podem variar de 1 a vários centímetros de extensão. Surgem principalmente nas coxas, nádegas, abdomem (gravidez) e dorso do tronco (homens). Inicialmente as lesões são avermelhadas ou róseas evoluindo mais tarde para uma tonalidade esbranquiçada. Em pessoas de pele morena as estrias podem ser mais escuras que a pele sadia. A pele na área afetada tem consistência frouxa. As estrias caracterizam-se por um rompimento das fibras elásticas que sustentam a camada intermediária da pele, formada por colágeno e elastina (responsáveis pela sua elasticidade e tonicidade). As estrias afetam homens, mulheres em idade adulta ou durante a adolescência, mulheres no transcorrer da gestação, e até mesmo crianças não escapam das estrias. As estrias geralmente são comuns nas mamas, quadris, culótes, coxas e nádegas. Cerca de 90% das mulheres desenvolvem estrias durante a gravidez.


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